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segunda-feira, 29 de março de 2010

A cúmplice

O que mais o Gilberto gostava de fazer era chegar em casa depois do trabalho e me encher de porrada, não era de todo ruim, doía sim, muito, de verdade, mas depois ele me beijava, colocava no colo, me chamava de cabritinha, de coisinha do pai, etc.
Já pensei em deixar o Gilberto e os dois pequenos, mas quem nesse mundo teria coragem de me espancar e encher de tanto tesão?

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