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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

canção

Quando se está inerte
Rascunha-se planos
Alguns realizáveis mas todos dependentes
De alguma força de vontade
Que nem sempre vem
Por conta de mil fatores
Uns compreensíveis outros não
Algo maior nos espia
E não sabemos como será o fim
O que existirá no fim
Quem resistirá ao fim
Algo me arrasta por aí e
Nem se quer me questiona pra onde quero ir
Tudo se turva
E é aí que ando pisando em espelhos...

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Prece ao vento

às vezes o êxtase me confunde
E sinto prazer em coisas subjetivas
Sinto enorme vontade de alinhar o tempo
Na palma da minha mão
Tudo foge pra um vazio sem rumo
É aí que percebo as raízes do tempo ferindo a terra
Esperando o pisotear de um cavalo doido chamado sonho, desvario.