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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

canção

Quando se está inerte
Rascunha-se planos
Alguns realizáveis mas todos dependentes
De alguma força de vontade
Que nem sempre vem
Por conta de mil fatores
Uns compreensíveis outros não
Algo maior nos espia
E não sabemos como será o fim
O que existirá no fim
Quem resistirá ao fim
Algo me arrasta por aí e
Nem se quer me questiona pra onde quero ir
Tudo se turva
E é aí que ando pisando em espelhos...

2 comentários:

Roseli disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Roseli disse...

Ao ler o poema lembrei de uma professora que conheci no mestrado que dizia que, para ela, não existia sonhos impossível. De fato, o Núcleo Pedagógico de Apoio Científico (NPADC) saiu das páginas de sua dissertação de mestrado escrita em 1982. Paulo Freire diz que "ai de nós, educadores [ou não], se deixarmos de sonhar sonhos possíveis".
Enfim, meu caro amigo, devemos viver o sonho e a certeza que tudo vai mudar. É imprescindível abrirmos os olhos e buscarmos as coisas boas dentro de nós, onde os desejos não precisam de razão, nem os sentimentos, de motivos.