Marcha pós-moderna
Há uma vastidão entre meus passos
O traçado oculto de um abismo
Simulando minha queda
Quando paro tudo já está feito
Não adianta mais nada
Enquanto as bocas amargam o tédio e a arrogância
Eu caminho
Pêndulo quebrado
Alma estacionada
Olho ao redor e a ausência de desejo me abarca
Tudo fruto da exaustão de mendigar carinho
Pra mim chega!
(André Lopes)
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terça-feira, 26 de julho de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
QUANDO BEBO VINHO SOZINHO
Quando bebo vinho sozinho
Fico comovido pra diabo
Desprezo o celular e saio procurando um orelhão
Amolo o garçon atrás de caneta e guardanapo
Faço de conta estar só e começo a filosofar com Deus!
Pergunto por que seus planos não deram certo
E ainda insiste em nos amar.
Mergulho no caos
Queda livre nas incertezas
Começo a brincar de um mal me quer danado
Em que o bem me quer parece não existir
É um diabo beber vinho sozinho.
(André Lopes)
Quando bebo vinho sozinho
Fico comovido pra diabo
Desprezo o celular e saio procurando um orelhão
Amolo o garçon atrás de caneta e guardanapo
Faço de conta estar só e começo a filosofar com Deus!
Pergunto por que seus planos não deram certo
E ainda insiste em nos amar.
Mergulho no caos
Queda livre nas incertezas
Começo a brincar de um mal me quer danado
Em que o bem me quer parece não existir
É um diabo beber vinho sozinho.
(André Lopes)
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